campeão dos campeões
Com mãos de ferro segurou troféus atrás de troféus. Conquistou o Porto, depois o país, mais tarde a Europa. Vítor Baía ganhou tudo o que há para ganhar no futebol. Uma carrreira brilhante levou-o a ser considerado o melhor da Europa e várias vezes esteve entre o melhores do mundo.
Caminhou toda a vida por trilhos de sucesso e hoje há só uma mágoa que lhe invade a alma: não ter sido convocado por Sclari para o Euro-2004 numa altura em que no velho continente era olhado com admiração e considerado o melhor entre os postes.
Em criança, no entanto, o seu sonho era ser médico e ainda estudou até ao 12º ano, mas por essa altura teve de decidir. Era muito o talento e o futebol foi o seu destino. Por detrás do seu rosto escondia-se uma força imensa. antes da glória teve que sofrer como todos os heróis deste mundo. Uma lesão impediu-o de se sagrar vice-campeão Europeu em sub-18 e uma tromboflebite não deixou que fosse campeão do Mundo de juníores e quase punha em risco a sua carreira e a sua vida.
No entanto o seu momento estava quase a chegar. vítor Baía surge pela primeira vez na baliza do FC Porto a 29 de janeiro de 1989, nas Antas contra o Guimarães e mais não largou o estrelato. Em 1992, Baía fica a escassos minutos de bater o record mundial de imbatibilidade e o L'équipe considera-o segundo melhor guarda-redes europeu.
Foi para Barcelona onde jogou com as maiores vedetas do mundo da altura e ganhou os primeiros títulos fora de Portugal. Regressou depois ao seu clube de sempre para ser campeão Europeu sob o comando de Mourinho e aí se tornou o jogador mais titulado de sempre.
Com brilhantismo, Vítor Baía navegou por sucessos nunca antes navegados, foi bastas vezes herói improvável e os seus títulos roçam a utopia. Terminou a carreira em 06707.
Este é o resumo rápido da vida desportiva do campeão dos campeões!
1 comentário(s):
Sou o Otamendi desbanam-me pf
28 de outubro de 2012 às 19:34Enviar um comentário