Paços travado pela trave, apesar da superioridade.
Noite fria na Mata Real, onde se sofreu a bom sofrer. Como sempre o Paços foi fiel ao seu lema «Por Paços esforço e vitoria», bem, quase vitória, mas já lá iremos... e temos vídeo.
O jogo começou com o Paços no comando das operações, como aliás é habito na Mata Real contra equipas do mesmo nível. Antunes na cobrança de um livre confirmou o porquê de ser um dos melhores marcadores de bolas paradas do campeonato, marcando um "golão". Estava feito o 1-0, e a festa desenhava-se.
Mas por linhas muito tortas, o Marítimo consegue o empate. Livre cobrado por David Simão e Rafael Miranda a emendar para o fundo das redes de Cassio, que nada podia fazer... Injusto, mas o futebol nunca foi justo.
O Paços continuou fiel às suas constantes trocas de bola e mesmo sem André Leão, que saiu lesionado, a equipa foi fiel a si mesma. Mas este Marítimo provou que sabe defender e com muitas dificuldades para penetrar no reduto do Marítimo, notou-se muito a falta de Hurtado.
Ao intervalo, o resultado era injusto, mas nas bancadas da Mata Real, esperava-se o regresso em força e com golos para os «castores».
No recomeço, duas equipas ainda em "banho maria" e num lance que deixa muitas dúvidas, Danilo Dias cai na área pacense devido a um toque de Antunes que não existe e Olegário Benquerença aponta para a marca dos 11 metros.
David Simão fez o que lhe competia, o 2-1. Pedro Martins imediatamente baixou as linhas e o Marítimo ia começar apenas a defender e a apostar na perda de tempo.
Paulo Fonseca mostrou que não tem medo e sacrificou a defesa retirando do campo Tiago Valente, colocou no seu lugar Angulo e lançou Caetano para o lugar de Manel José enquanto o Marítimo apenas se preocupava em defender. No entanto, Luiz Carlos apanha uma bola à entrada da área e num pontapé de raiva faz o 2-2. Empate injusto, porque o Paços merecia vencer. Assim pensaram os jogadores da equipa da casa e os adeptos acreditaram e num livre, Vítor assumiu a responsabilidade e rematou, para a bola bater com estrondo na trave, fugindo assim a vitória de forma inglória.
David Simão fez o que lhe competia, o 2-1. Pedro Martins imediatamente baixou as linhas e o Marítimo ia começar apenas a defender e a apostar na perda de tempo.
Paulo Fonseca mostrou que não tem medo e sacrificou a defesa retirando do campo Tiago Valente, colocou no seu lugar Angulo e lançou Caetano para o lugar de Manel José enquanto o Marítimo apenas se preocupava em defender. No entanto, Luiz Carlos apanha uma bola à entrada da área e num pontapé de raiva faz o 2-2. Empate injusto, porque o Paços merecia vencer. Assim pensaram os jogadores da equipa da casa e os adeptos acreditaram e num livre, Vítor assumiu a responsabilidade e rematou, para a bola bater com estrondo na trave, fugindo assim a vitória de forma inglória.
O jogo terminou com um 2-2 injusto, que mostra em pleno a falta de estofo europeu do Marítimo e um Paços que demonstra qualidade para terminar numa vaga europeia. O Paços falha assim o assalto ao pódio que tanto almejava.
0 comentário(s):
Enviar um comentário